quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Os laranjas

Guilherme Zarvos no livro "Zombar", zomba, achincalha, puxa a orelha de Arnaldo Jabor e Elio Gaspari. Resolvi seguir os passos Zarvianos e fazer o mesmo.
Outro dia me aparece o Jabor, enjoado, egocêntrico como de costume, no Jornal da Globo, criticando o DEM por fazer oposição fechada contra a CPMF. A tucanice de Jabor é constrangedora, mas uma coisa não se pode negar: sua fidelidade. Até agora, quando o PSDB vai fazer mais um de seus papelões históricos, aprovando sem ressalvas a prorrogação da CPMF, Jabor não os abandona. Vai afundar junto.
Já Elio Gaspari é um caso perdido. Para ele, o que importa não é estar certo ou errado, é "parecer isento". Ao bater, um dia no PT, outro dia no PSDB ou DEM, ele cria em torno de si uma aura de "imparcial", "descomprometido" que pode impressionar os impressionáveis. Não caio nessa. Gaspari é tucano enrustido, mas quer dar uma de santa do jornalismo. É uma pena. Escreve bem pra burro, mas de burro não tem nada.


Dan

2 comentários:

Anônimo disse...

A imprensa é assim, Daniel. Imparcialmente, ela morde e assopra em todos os lados.

Anônimo disse...

Tá seguindo os passos do Zarvos?